Culpado, culpado, culpado
confesso meus crimes perante todos
sim, fui eu o irresponsável
Não há o que esconder quando esta é a má notícia
ou boa para outros
depende de quem gosta de escarnio
Sou o eu que faltei com meus deveres
fiz escolhas arriscadas
sou eu que não vi a espectiva
sou eu aquele que não sonhou
Julguem, julguem, julguem
pois sou o culpado
não estou preparado para minha sentença
mas podem pronunciá-la
Ah que direito tem um homem
de preparar-se para uma sentença
ou de voltar atraz no tempo
Todos esperam que eu me pronuncie
querem que eu diga o que?
as palavras "Errei mas não há volta"
nunca são o suficiente
Será que desejam que me ajoelhe e implore
por uma descisão já tomada
bem, se assim eliminar parte da sentença,
sim eu o farei
Serei como um rato imundo,
mas a quem não agrada um erro alheio
se não aqueles que não te oferecem ajuda
Pois os que ofereceram apenas lamentam
e assim há de ser
justo
Sou o culpado, por fechar os meus olhos
Sei que nunca é tarde para os abrirem
Só será quando eu não o conseguir mais faze-lo
Aprendizado?
Sempre o temos
Cometer o mesmo erro?
Não, pelo menos não até que seja necessário
Necessário?
confesso meus crimes perante todos
sim, fui eu o irresponsável
Não há o que esconder quando esta é a má notícia
ou boa para outros
depende de quem gosta de escarnio
Sou o eu que faltei com meus deveres
fiz escolhas arriscadas
sou eu que não vi a espectiva
sou eu aquele que não sonhou
Julguem, julguem, julguem
pois sou o culpado
não estou preparado para minha sentença
mas podem pronunciá-la
Ah que direito tem um homem
de preparar-se para uma sentença
ou de voltar atraz no tempo
Todos esperam que eu me pronuncie
querem que eu diga o que?
as palavras "Errei mas não há volta"
nunca são o suficiente
Será que desejam que me ajoelhe e implore
por uma descisão já tomada
bem, se assim eliminar parte da sentença,
sim eu o farei
Serei como um rato imundo,
mas a quem não agrada um erro alheio
se não aqueles que não te oferecem ajuda
Pois os que ofereceram apenas lamentam
e assim há de ser
justo
Sou o culpado, por fechar os meus olhos
Sei que nunca é tarde para os abrirem
Só será quando eu não o conseguir mais faze-lo
Aprendizado?
Sempre o temos
Cometer o mesmo erro?
Não, pelo menos não até que seja necessário
Necessário?
3 comentários:
Quem é o ser perfeito que lhe confere uma sentença, seja ela qual for? Quem é aquele que pode julgar?
As culpas existem, existem erros, mas não ninguém capaz de nos julgar. A necessidade de errar existe sim, pois somos de carne e osso... não há como negar que vivemos tentados a cometer erros, sejam eles benéficos e prazerosos para nós, ou até mesmo os erros mais prejudiciais.
Viva somente pelo fato de se satisfazer, faça tudo o que tens vontade, desde esse tudo seja bem feito para não correr o risco de isso voltar contra você...
... quem está preocupado com a verdade? A verdade é aquilo que está ao nosso alcance, aquilo que vemos e aquilo que nós é mostrado.
Não se sinta culpado por nada, pois não há nada nesse mundo que possa julgar coerentemente.
Muito boa a reflexão,
bjos.
como sempre profundo e reflexivo.
Julgado, condenado e culpado.
Realmente muito bom. Mais uma vez parabéns
http://baufragmentado.blogspot.com/
culpa? quem é capaz de dizer que é ausente da culpa? culpa por existirmos? culpa pelo fato de ser e pensar, ops... estar?
linda poesia, agradeço o coments
forte abraço
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