Não era um adeus,
Apenas um até breve,
mesmo assim relutante estive
até o ultimo olhar,
até o tentar ver e nada mais encontrar
vento frio nas ruas dançam,
a distancia já mais não importa,
a saudade não a mede,
O Templo vazio e perfumado,
a presença do vazio,
o vazio e a esperança,
mas ainda vazio...
A cada respirar,
abro os olhos em busca da visão do meu olfato,
e nada vejo além do vazio que você deixou,
cançado, de notar o que não há,
Reluto a pensar,
mas como não pensar na deusa de meu templo?
aquela que me inspira e da vida?
aquela do perfume doce e suave.
Aquela pelo qual a fonte de magia brota de mim
O perfume, o vazio,
e nada mais existe no seu templo
se não minha alma.
Apenas um até breve,
mesmo assim relutante estive
até o ultimo olhar,
até o tentar ver e nada mais encontrar
vento frio nas ruas dançam,
a distancia já mais não importa,
a saudade não a mede,
O Templo vazio e perfumado,
a presença do vazio,
o vazio e a esperança,
mas ainda vazio...
A cada respirar,
abro os olhos em busca da visão do meu olfato,
e nada vejo além do vazio que você deixou,
cançado, de notar o que não há,
Reluto a pensar,
mas como não pensar na deusa de meu templo?
aquela que me inspira e da vida?
aquela do perfume doce e suave.
Aquela pelo qual a fonte de magia brota de mim
O perfume, o vazio,
e nada mais existe no seu templo
se não minha alma.